Spinning, tonturas, dor no pescoço e no ombro

foi há 12 ou 14 anos que comecei a sentir dor no pescoço e no ombro. Dói-me tanto o pescoço que mal me conseguia mexer. Tive de dormir numa almofada especial. A dor estava agonizante. Nunca parou. Fui a vários médicos, massagistas e acupuncturistas. Nada ajudou.Depois começaram as tonturas. Não conseguia andar direito. Um dia estava a sair de casa de um amigo. Quando entrei na rua para entrar no meu carro, caí e só conseguia sentar-me a cerca de 4 metros do passeio com a cabeça contra os joelhos enquanto tudo girava à minha volta. Não conseguia ver nada porque estava a girar tão depressa. Depois de cerca de 10 minutos, consegui encostar-me à berma e esperar mais 5 minutos antes de me levantar.Isso aconteceu às vezes quando eu saía para passear de manhã. A rotação começava, os meus braços tremiam à minha frente e eu caía no passeio até poder ver outra vez.Uma manhã acordei e tinha de me pendurar nos lados da cama enquanto o quarto estava a girar tão depressa que não conseguia ver nada. Não pararia. Deslizei da cama e consegui deslizar pelo chão até ao telefone e esperei até ver os números para ligar a um amigo. Tive de manter a cabeça entre os joelhos para me sentir equilibrado. Rastejei até à casa de banho e vomitei. O meu amigo levou-me até Monroe a um quiroprático com quem andava a sair. Tive de manter a cabeça entre os joelhos o tempo todo.Quase todas as manhãs eu tinha que esperar até que a fiação parasse antes que eu pudesse sair da cama.Fui a uma série de quiropráticos. Vi um acupunturista, neurologista, especialista em orelha, nariz e garganta, e muitos médicos. Fiz vários dias de testes, raio-X, ressonância magnética, e não apareceu nada. Disseram-me:” bem, a boa notícia é que posso dizer-te o que não é. ” disseram-me que era stress.Disseram-me que estava tudo na minha cabeça. Até me disseram para ir a um psiquiatra.Estava sempre a sair do passeio, a um metro do passeio e a entrar nas paredes. Caí das escadas e torci o tornozelo duas vezes.

duas vezes, enquanto dirigia um carro, no tráfego pesado a fiação começou e eu não conseguia ver para fora do pára-brisas. Parei o meu carro e fiquei ali sentado enquanto os carros passavam por mim. Sempre conduzi na faixa mais à direita e conduzi devagar para o caso de ter de parar. Estava aterrorizado.Um amigo meu percebendo os danos que eu estava fazendo a mim mesmo, encontrou um artigo na imprensa livre sobre o Dr. Debby Feinberg em Birmingham, especializado em Heteroforia Vertical. Eu nunca tinha ouvido falar disso antes, nem nenhum dos médicos que eu tinha visto. Não acreditava que tinha isto e não acreditava que ela me pudesse ajudar. Eu tinha desistido. O artigo ficou no balcão da cozinha durante semanas. A minha amiga estava sempre a perguntar-me se eu já lhe tinha ligado. Finalmente, marquei uma consulta.Foi a coisa mais incrível que já tinha experimentado. Ela foi a primeira e única pessoa com quem falei sobre isso que realmente sabia do que eu estava falando. Ela deu-me óculos com prismas. A dor no pescoço e no ombro desapareceu. Já não estava tonto. Não tenho mais feitiços de rotação. Sinto-me normal. Não consigo imaginar como teria sido a minha vida se nunca a tivesse conhecido.Obrigado, Dr. Debby.

– P. C., Idade 54

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