SUDÁRIO DE TURIM
Sudário de Turim
O Sudário de Turim é um misterioso 4.34 metros de comprimento (14-pé-de-3-polegadas-longa), de 1,09 metros de largura (3-pé-de-7-polegadas-wide) pedaço de marfim cor-de-linho, acredita-se que o sudário em que o corpo de Cristo foi envolvido após a crucificação. Impresso na mortalha está uma imagem amarelada de um homem que se pensa ser o próprio Cristo. A Igreja Católica não afirma sua autenticidade, mas diz que é um símbolo poderoso do sofrimento de Cristo. O sudário é propriedade do Vaticano e não pode ser visto. É enrolado em seda vermelha e repousa em um relicário de prata, colocado acima de um altar de mármore em uma câmara fechada da Catedral renascentista de São João Batista (San Giovanni Battista) em Turim. Quando foi exibido em 2000, cerca de 1 milhão de pessoas apareceram para vê-lo. Outra exibição ocorreu em 2010. Cerca de 2 milhões de pessoas saíram para ver em 2015.A datação por radiocarbono sugere que pelo menos partes da relíquia datam dos tempos medievais, sugerindo que foi um embuste elaborado criado para enganar os crentes do século XIV. Pesquisas posteriores revelaram que, no entanto, pesquisas posteriores descobriram que o Sudário poderia ser muito mais antigo — datando entre 280 a. C. A 220 d. C. — Bem dentro do tempo de vida de Jesus. O debate se desenrola sobre a autenticidade do Sudário de Turim.
Websites e recursos: Christianity Britannica on Christianity britannica.com//Christianity ; História do Cristianismo history-world.org/jesus_christ ; BBC sobre o Cristianismo, sobre a bbc.co.reino unido/religião/religiões/cristianismo ;artigo da Wikipedia sobre o Cristianismo Taxas ; a Tolerância Religiosa religioustolerance.org/christ.htm ; Christian Respostas christiananswers.net ; Christian Classics Ethereal Library www.ccel.org ; Início do Cristianismo: Elaine Pagels site elaine-pagels.com ; Textos Sagrados site sacred-texts.com ; Biblioteca da Sociedade Gnóstica gnosis.org ; PBS Frontline De Jesus Cristo, Os Primeiros Cristãos pbs.org -Guia para Início de Documentos da Igreja iclnet.org; Início da era Cristã Escrita earlychristianwritings.com Internet, à História Antiga Sourcebook: Origens cristãs sourcebooks.fordham.edu ; Arte Cristã Primitiva oneonta.edu/farberas/arth/arth212/Early_Christian_art ; Início da era Cristã Imagens jesuswalk.com/christian-symbols ; Início da era Cristã Bizantina e Imagens belmont.edu/honors/byzart2001/byzindex ;
Imagem no Sudário de Turim
O longo e estreito sudário tem imagens de um homem do lado da frente e de trás, que são surpreendentemente clara. O homem tem cabelo comprido e barba e seis mãos são cruzadas por cima da virilha. Ninguém sabe como a imagem foi feita e os cientistas foram incapazes de reproduzi-la.Os rostos do homem parecem inchados de golpes. Para cima e para baixo de ambos os lados das pernas e torso do homem são marcas de açoite de chicotadas. No final das marcas parece haver contusões que consistem em feridas feitas por um chicote romano chamado flagrum. Há mesmo sangue seco à volta da cabeça, pulsos, pernas e lado esquerdo da imagem que combinam com a coroa de espinhos, pregos de crucificação e ferida de lança que Cristo sustentou enquanto caminhava para a cavalaria.
a imagem mostra marcas de uma crucificação Romana (as unhas estavam nos pulsos e não nas mãos). Alguns estudiosos têm dito que sobre as sobrancelhas são impressões de moedas com o nome Tibério César, datando de 30-31 D. C. Outros estudiosos têm sugerido que a imagem poderia ter sido feita com óleos usados para ungir o corpo de Jesus e o calor intenso criado durante a ressurreição (mas as imagens deixadas por óleos aquecidos são diferentes das do Sudário).
História do Sudário de Turim
artista impressão de que o homem do Sudário de Turim
O sudário foi cercada de controvérsia desde que foi seu primeiro gravados exibição em 1349, na França. O Sudário foi trazido de volta pelo cavaleiro Francês Godofredo de Charny de Constantinopla depois que foi saqueado durante a Quarta Cruzada. Ele não disse como o conseguiu. Presumable it arrived in Constantinople, The capital of Christendom for more than a thousand years, from the Holy Land. Por volta de 1400, foi declarada uma fraude por um bispo Francês.Em 1432, o Sudário foi comprado pela Casa de Saboia, fonte de muitos reis italianos, um incêndio em 1532 quase destruiu o Sudário. Uma gota de prata derretida do relicário caiu sobre ele e a roupa ainda tem marcas de queimadura do incidente. Chegou a Turim em 1578. Foi colocada numa capela barroca, construída pelo Duque de Saboia, onde continua a residir hoje.Em 1898, as primeiras fotografias do Sudário foram tiradas. O fotógrafo que os tirou ficou surpreso ao descobrir que a imagem era mais visível em uma fotografia e era uma imagem negativa. Durante a Segunda Guerra Mundial foi retirado de harms caminho para o sul da Itália. Em março de 1983, o Sudário tornou-se propriedade do Vaticano após a morte de Umberto II, O exilado último rei da Itália, que desejou a Santa Sé.
Evidência de que o Sudário de Turim é Falso
Cientistas foram autorizados a examinar o Sudário de Turim durante uma 1978 exposição. Uma equipe dos EUA estudou-o sem parar por 120 horas com US $2,5 milhões de equipamentos e gastou 150 mil horas de homem fazendo análise e estudo. O teste de carbono não foi permitido com o fundamento de que um fragmento valioso era necessário para o teste e é destruído no teste. Mesmo que o Sudário tenha 2000 anos de idade seria impossível sem a intervenção divina ou um grande avanço tecnológico para determinar se o Sudário tem a imagem do próprio Jesus.
Sudário de Turim em exposição
Teste De Carbono 14 foi finalmente feito em 1988. O teste concluiu que o Sudário de Turim era tecido de linho colhido entre 1262 e 1390 D. C., O que significa o 4.3 metros (14 pés) Sudário não poderia ser o pano de enterro de Cristo, a menos que o poder de Deus possa transcender o tempo. Pedaços do Sudário foram analisados por três laboratórios diferentes – em Oxford, Arizona e Zurique—e todos eles chegaram com as mesmas datas.
alguns estudiosos afirmam que o sangue foi feito por ocher vermelho ou pigmento vermelho em vez de sangue. Outros recriaram sudários similares usando várias técnicas. Até o Vaticano admitiu que o Sudário não podia ser o que dizia ser.
em outubro de 2009, um grupo italiano chamado o Comitê de verificação de alegações do Paranormal anunciou que tinha descoberto uma maneira de duplicar as imagens feitas no Sudário de Turim. O cientista Luigi Garlaschelli disse que a equipe usou uma linha tecida com a mesma técnica do Sudário e envelheceu-o artificialmente aquecendo-o em um forno e lavando-o com água. O vestido foi então colocado em um estudante que usava uma máscara para reproduzir o rosto e esfregado com o “Red ocher”.
Evidência de que o Sudário de Turim, na Genuína
O cientista, em 1978, concluiu que a imagem no Sudário de Turim não foi pintado e eles couln não tem como explicar como foi feito; que o “sangue”, respondeu a análise de raios-X, termografia e análises químicas da mesma forma real Tipo AB sangue faz; e que não era uma falsificação, com base no conclusuion que uma imagem como o sudário não poderia ser feito usando qualquer método conhecido.
alguns cientistas têm sugerido que a datação por carbono feita em 1988 pode ter sido afetada pelo fogo ou microorganismo de 1532 que se tinha ligado ao tecido nos últimos séculos. A datação por carbono funciona apenas em amostras com menos de 5.730 anos. Depois que um ser vivo morre essa proporção de isótopos de carbono 14 para 12 isótopos de carbono decai a uma taxa conhecida. A medição desta relação com um espectrômetro de massa de alta energia revela a data.
em 1997, cientistas relataram que o pólen encontrado no Sudário corresponde ao das espécies de plantas encontradas apenas na área Palestina. A análise feita em 1999 na Universidade Hebraica internacional mostrou que o pólen veio de toda a área de Jerusalém algum tempo antes do século VIII.O grão de pólen encontrado no Sudário de Oviedo corresponde aos grãos encontrados no Sudário de Oviedo, uma relíquia mantida na Catedral de Oviedo, na Espanha. O Sudário tem sido datado do primeiro século e também tem sido descrito como o pano facial sepultado de Jesus. Tanto a mortalha como o Sudário parecem transportar sangue do tipo AB, além de terem o mesmo padrão de mancha de sangue e os mesmos tipos de pólen.
não há vestígios de qualquer tinta no Sudário. A imagem é negativa. É improvável que falsificadores medievais pudessem ter feito tal imagem, eles não tinham conhecimento de fotografia. O corpo foi preparado de uma forma que é consistente com enterros no tempo de Jesus (exceto que alguns estudiosos acreditam que a mão foi dobrada através do peito não colocado na virilha).John Jackson, um físico da Universidade do Colorado, colocou a hipótese de que o tecido estava contaminado por altos níveis de monóxido de carbono e isso fez com que os testes de carbono-14 fossem desligados. Sua afirmação foi levada a sério o suficiente que Oxford disse que vai trabalhar com ele para obter permissão para testar o Sudário novamente. Além disso, o Laboratório Nacional de Los Alamos apresentou pesquisas que a descoberta de 1988 pode estar fora, porque o pedaço de amostra de tecido pode ser uma adição medieval adicionada durante os reparos. Jackson também afirma que há muita evidência de que o sudário é mais velho do que o carbono 14 testes concluídos e o assunto precisa de um novo olhar.
Armazenamento e Salvamento do Sudário de Turim
o sudário é normalmente enrolado e mantido num relicário de prata, que por sua vez é selado atrás de vidro à prova de bala. Um computador controla o clima interior, fazendo ajustes para a umidade e temperatura. O próprio Sudário é tão frágil que foi cosido a um forro branco para evitar que se desintegrasse. Já não está enrolado, mas não deve ser exposto à luz.Em abril de 1997, um incêndio destruiu a maior parte da Igreja que abriga o Sudário. O bombeiro de Turim Mario Trematore teve que quebrar três camadas de vidro à prova de bala com uma marreta para resgatar o Sudário. “Eu estava com medo de que o sudário,: o bombeiro disse ao New York Times, “porque quando eu esmagado através do vidro, que eu poderia facilmente quebrar o caixão e a mortalha, e então eu teria sido conhecido como o maior cretino do mundo.”
Trematore said in an another interview, ” A force in the cloth…foi a fé de milhões de crentes, não a minha; Sabia que tinha de guardar a mortalha para eles, não para mim. Antes disso, eu era um católico indiferente, mas esse momento mudou a minha vida. Quando carreguei a mortalha na caixa prateada, era incrivelmente leve, como uma criança recém-nascida. Senti-me como um burro a levar Jesus para Jerusalém.”
Exibindo o Sudário de Turim
no outono de 1978, o Sudário de Turim foi exibido por seis semanas dentro de uma caixa de vidro e aço à prova de bala e mais de três milhões de pessoas vieram vê-lo. Alguns esperaram na fila 16 horas para vê-la. Antes de 1978, foi mostrado apenas em 1931 e 1933.
o Sudário foi exibido de meados de abril a meados de junho de 1998. Foi pendurada longitudinalmente sobre uma drapery púrpura na nave escura da Catedral de Turim. Dezenas de milhares de pessoas visitavam todos os dias. Cada pessoa foi autorizada a vê-lo por dois minutos antes de ser convidado a seguir em frente. Entre os que o viram estava o Papa João Paulo II. outra exposição foi realizada em 2000, Um Ano Santo para a Igreja Católica Romana. Mais de 500 livros foram escritos no Sudário de Turim. Há também um monte de sites.
Fontes Da Imagem: Wikimedia Commons
Fontes Texto: Internet a História Antiga Sourcebook: Origens Cristãs sourcebooks.fordham.edu “Religiões do Mundo”, editado por Geoffrey Parrinder (Fatos no Arquivo de Publicações, Nova Iorque); “Enciclopédia das Religiões do Mundo”, editado pelo R.C. Zaehner (Barnes & Nobres Livros, 1959); a Versão do Rei James da Bíblia, gutenberg.org; Nova Versão Internacional (NVI) da Bíblia, biblegateway.com; “Egeria Descrição do Ano Litúrgico, em Jerusalém,” os usuários.boi.ac.reino unido ; Obras completas de Josefo em Christian Classics Ethereal Library (CCEL), traduzido por William Whiston, ccel.org , Museu Metropolitano de Arte metmuseum.org, linha de Frente, PBS, “Enciclopédia das Culturas do Mundo”, editado por David Levinson (G. K. Hall & Company, New York, 1994); National Geographic, New York Times, Washington Post, Los Angeles Times, revista Smithsonian, Times de Londres, O the New Yorker, Time, Newsweek, Reuters, AP, AFP, Guias Lonely Planet, Enciclopédia de Compton e vários livros e outras publicações.
última actualização de setembro de 2018