neste capítulo o autor faz a pergunta quando qualquer vida individual começa-na concepção, no nascimento ou em algum ponto no meio. Ele dá uma pesquisa de algumas das respostas antigas para este problema dentro da filosofia grega, em textos rabínicos e entre pensadores cristãos da antiguidade e da Idade Média. Ele também discute formas alternativas de formular esse tipo de pergunta, incluindo formulações em termos de animação ou personalidade. Com relação ao status moral dos embriões ele argumenta que um embrião nos primeiros dias após a fertilização, não pode ser visto como um ser humano individual, porque ele pode se dividir em gêmeos idênticos. Ele então se refere ao Comitê Warnock que ofereceu um terminus ante quem para a origem da vida humana individual, ou seja, o 14º dia. Ele também apoia colocar a individuação de um ser humano em algum lugar em torno deste ponto do tempo. E ele conclui: “Mas se o embrião, nos seus primeiros dias, não é ainda um ser humano individual, então não precisa necessariamente de ser imoral sacrificá-lo para o bem maior dos seres humanos reais que desejam conceber uma criança ou colher os benefícios da investigação médica”.