Epistasia desempenha um papel importante na arquitetura genética de humanos comuns doenças e pode ser visto a partir de duas perspectivas, biológicos e estatísticos, cada derivada a partir de e levando a diferentes pressupostos e estratégias de investigação. A epistase biológica é o resultado de interações físicas entre biomoléculas dentro de redes regulatórias de genes e vias bioquímicas em um indivíduo tal que o efeito de um gene em um fenótipo é dependente de um ou mais outros genes. Em contraste, a epistase estatística é definida como desvio da aditividade em um modelo matemático que resume a relação entre genótipos multilocus e variação fenotípica em uma população. O objetivo deste ensaio é rever definições e exemplos de epistase biológica e Estatística e explorar a relação entre os dois. Especificamente, apresentamos e discutimos as duas perguntas seguintes no contexto da saúde humana e da doença. Em primeiro lugar, quando a evidência estatística de epistase em populações humanas implica interações Biomoleculares subjacentes na etiologia da doença? Em segundo lugar, quando é que as interacções Biomoleculares produzem padrões de epistase estatística em populações humanas? As respostas a estas duas perguntas recíprocas proporcionarão um quadro importante para a utilização da informação genética para melhorar a nossa capacidade de diagnosticar, prevenir e tratar doenças humanas comuns. Propomos que a biologia dos sistemas forneça as informações necessárias para responder a estas questões e que os sistemas-modelo, como bactérias, leveduras e organismos digitais, sejam um ponto de partida útil.